O caso das mortes dos supostos pastores evangélicos ainda está cercado 
de dúvidas. Isto porque, segundo a assessoria da Polícia Civil em 
contato com o Varela Notícias, ainda não há nenhum dado
 que confirme que eles fizessem parte de alguma congregação religiosa. 
A informação sobre as vítimas foi espalhada por amigos e familiares para
 a imprensa que estava  presente no local da morte dos acusados.
Entenda o caso
Gilmário Sales Lima, 24 anos, Jesivam Cristiano Dias Brito, 26, Enderson Almeida Souza Matos, 23 anos, e um homem apenas identificado como Fábio, foram mortos a tiros pela polícia na BR324. Eles são apontados como integrantes de uma quadrilha de roubo de carros que atuava em Salvador e Feira de Santana.
Uma das versões para as mortes indica que eles entraram em confronto 
com policiais do Serviço de Investigação da Coordenadoria de Polícia do 
interior (Coorpin) e da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos 
(DRFR). Contrariando a versão da polícia, testemunhas relataram que eles
 eram missionários e que estavam se dirigindo a Aracaju pregar a palavra
 de Deus.
Uma testemunha que não quis se identificar, moradora do bairro 
Liberdade, em Salvador, faz parte da mesma congregação de duas das 
vítimas do confronto. Ela afirmou ao Varela Notícias 
que conhecia o Pastor Gilmário Sales de 24 anos. Gilmário e Jeisivam 
Cristiano Dias Brito, de 26 anos, eram missionários de uma igreja 
evangélica de Feira de Santana “Ele vinha de uma pregação e estava a 
caminho de Aracaju, junto com o missionário Jeisivam, onde iriam pregar a
 palavra de Deus aos sergipanos”, afirmou Lúcia.
A comunidade evangélica fará um protesto na próxima segunda-feira (21), no Centro Administrativo da Bahia, às 17h.
 
 
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